21 de abril de 2017

Caí no conto do Vigário. Será que tem solução?

Meus amigos de Blogosfera,


como vocês devem saber comprei um carro há 1 mês e gastei boa parte da minha grana para isso.


É meu primeiro carro e infelizmente descobri com alguns dias de uso que havia sido passado para trás pela loja que me vendeu ele (loja com CNPJ).


Quando comprei o automóvel, não pude fazer o Test Drive nele pois a loja alegou que os carros não tinham seguro e que por isso a inspeção tinha que ser no pátio de vendas mesmo.


Por ser inexperiente no assunto, considerei que o veículo estava em bom estado, assinei o contrato e no dia seguinte realizei um TED de R$ 10.000 para fechar a compra.


O problema é quando sai da loja e vi que o velocímetro do veículo não funcionava e hodômetro estava adulterado, marcando apenas 1km de distância percorrida em viagens de 20km.



Passei em uma oficina 2 dias após a compra e o mecânico me mostrou que o carro estava destruído.

Voltei na loja após 4 dias, mostrei as notas do mecânico para o dono da loja de usados e o mesmo disse que não se responsabilizava pelos defeitos do carro.

Perdi a paciência por causa disso e procurei um advogado perto da minha casa para pedir ajuda. Não bastasse o problema com o carro, eu acabei sendo enganado pelo advogado também. O sujeito me pedia para rodar a cidade inteira à procura de diferentes oficinas e nunca levantava o rabo da cadeira. Em uma das oficinas que ele me mandou ir para juntar provas à ação, os funcionários arrebentaram o cabo do meu acelerador.

Fiquei puto com isso e disse que não queria ele como meu advogado nunca mais. O mesmo tentou me intimidar, dizendo que eu não poderia desistir da ação e teria que pagar mais dinheiro para ele caso não quisesse levar a ação adiante. Disse que não pagaria coisa alguma e fui embora de lá levando meus documentos. 

O problema é que ele me custou muito tempo e nessa semana vai fazer 30 dias que comprei o carro. Segundo o que li na internet, o limite máximo para entrar com ação no Juizado Especial Cível é de 30 dias. Após isso, vou ter que absorver o prejuízo.

Será que temos algum colega advogado ou alguém que possa me orientar a respeito dos meios para resolver esse problema? 


2 de abril de 2017

Novidades: A compra de um carro e minha decisão em abandonar o transporte público

Grandes colegas investidores, estou de volta!



Passei um período de estudos intensos nos últimos 2 meses e não tinha energia para escrever na blogosfera.




A minha volta se deu por um motivo: avaliei que boa parte da energia que eu dispendia sem retorno era devido as muitas horas que eu perdia utilizando o transporte público aqui em SP. Me dei conta que perdia algo entre 2h e 4h por dia no transporte público, uma média 3x maior do que nos dias em que meu pai me dava carona. Outro fator que me destruía era o gasto de energia em ficar esperando por horas no ponto de ônibus em meio ao frio e dando voltas e voltas na cidade. O sistema de transporte público é feito para carregar o maior número possível de passageiros e isso significa que os ônibus fazem percurssos enormes para chegar do ponto A ao B, levando muito mais tempo.




Sendo assim, comprei um velho Ford Fiesta Street por R$ 9.000 na semana passada e decidi abandonar o uso do transporte público.

Meu carro é muito parecido com esse. Porém, tem 4 portas e é verde.





Essa é a novidade que tinha pra contar.



Comentem!